terça-feira, 16 de julho de 2013

E já que ando numa de exemplos......







Aqui fica um de como "meia dúzia de trocados", dois ou três sacos de cimento, boa vontade e dois palmos de testa teriam tornado o acesso à piscina e areal na Baía de São Lourenço, muito menos incómodo e demorado.
Na falta de um acesso rampeado pois incompreensivelmente apenas dotaram o local com escadas (como se nota, de largura suficiente que daria para contemplar também uma rampa), é utilizado este mecanismo.
Segundo me foi explicado, quando existe a necessidade de transportar um utente de mobilidade reduzida em cadeira de rodas (sem bateria), o "aparelho" é solicitado no bar da piscina sendo o próprio funcionário a efectuar a operação. 
Além dos cerca de 20 minutos que demora a transportar a pessoa, questiono-me como será todo o processo quando houver mais do que um utente a querer tomar um banho ou desfrutar do sol à beira da piscina. A que horas chega lá abaixo a última pessoa? Que solução existe para aceder ao areal onde se encontram os degraus da penúltima foto? E no caso das cadeiras de bateria? Optam por não ir a São Lourenço ou desenrascam-se? Ah, ainda há outra questão. De quem é a responsabilidade no caso da operação correr mal ou haver algum acidente? Está contemplado nas funções dos funcionários do bar e dos nadadores salvadores? Não me parece no entanto deixo estas questões pertinentes para quem de direito.
Até pode acontecer que hoje ou amanhã, alguém com os devidos conhecimentos, faça um telefonema e no dia seguinte, estes e outros problemas sejam solucionados ;)