Quando deparadas com problemas de ordem técnica e falta de pessoal habilitado nos seus quadros, recorrer ao mercado local para vê-los solucionados, torna-se prática corrente por parte das empresas/serviços de ilha.
Exemplo disso é o Matadouro de Vila do Porto que, recentemente, perante uma nova avaria nas câmaras frigoríficas e sob pena de uma grande quantidade de carne se estragar, teve que recorrer ao indivíduo do costume. No entanto, dado o alegado incumprimento no pagamento de uma factura datada de 5 de Setembro de 2007, no valor de 1765.12 € referente aos serviços prestados (c/ material incluído) e que alguém, intransigentemente, diz não querer pagar por achar o valor demasiado alto, a solicitação daquele serviço, não foi atendida.
Segundo consta, dada a urgência na resolução do problema, durante o referido dia foram ainda contactados outros técnicos que, por uma razão ou por outra, acabaram também eles por não solucionar o problema.
Exemplo disso é o Matadouro de Vila do Porto que, recentemente, perante uma nova avaria nas câmaras frigoríficas e sob pena de uma grande quantidade de carne se estragar, teve que recorrer ao indivíduo do costume. No entanto, dado o alegado incumprimento no pagamento de uma factura datada de 5 de Setembro de 2007, no valor de 1765.12 € referente aos serviços prestados (c/ material incluído) e que alguém, intransigentemente, diz não querer pagar por achar o valor demasiado alto, a solicitação daquele serviço, não foi atendida.
Segundo consta, dada a urgência na resolução do problema, durante o referido dia foram ainda contactados outros técnicos que, por uma razão ou por outra, acabaram também eles por não solucionar o problema.
Contudo, uma vez que estava em risco uma quantidade considerável de carcaças, trazendo grandes prejuízos ao IAMA e que iriam ser prejudicados terceiros, quem curiosamente acabou por resolver o problema foi……..........................…O lesado!
É caso para dizer que ainda existe gente séria com respeito e consciência pelo trabalho dos outros.
É caso para dizer que ainda existe gente séria com respeito e consciência pelo trabalho dos outros.
Foto: Luciana Magalhães