Como bem se recordam, durante a campanha que antecedeu o último acto eleitoral, a empregabilidade e fixação dos jovens na Ilha de Santa Maria ocupou um lugar previligiado nos manifestos das forças políticas que se candidataram à edilidade mariense, em particular, no do actual elenco camarário.
Pese embora tenham passado poucas semanas desde que o novel presidente e a sua equipa assumiram os destinos do município, já existem alguns filhos da terra - que entretanto concluíram a sua formação e laboram fora de Santa Maria -, a demonstrar interesse em regressar a casa. E isto porque acreditam que a vontade demonstrada em criar mecanismos neste sentido pode, efectivamente, ser posta em prática.
Exemplo disso é Bárbara Braga. Uma mariense de 25 anos, Ajudante de Educação Principal que iniciou e concluiu o seu curso tecnológico entre 2005/2008 e trabalha desde há 15 meses a esta parte, num atelier de tempos livres com cerca de 30 crianças. No seu currículo constam estágios em escolas públicas e privadas onde trabalhou com crianças com idades compreendidas entres os 3 meses e os 6 anos bem como um estágio com um núcleo de Educação Especial.
De uma forma geral, até porque a ideia não é nova mas há que afinar alguns detalhes, o intento desta jovem mariense é por em prática um projecto que consista na abertura de um A.T.L a tempo inteiro com um horário de funcionamento das 08h30 às 19h.
Durante o período da manhã, Bárbara Braga sugere a implementação de um Projecto Pedagógico de Apoio às Actividades Lectivas destinado às crianças do pré escolar (3 aos 6 anos) das escolas EB/JI'S.
"Estas poderiam vir ao atelier uma vez por mês ou de duas em duas semanas, trabalhar um tema que seria formulado pelas pessoas responsáveis. Posteriormente, para que os familiares possam tomar conhecimento do trabalho desenvolvido durante as visitas ao atelier, as crianças levariam o seu trabalho para casa" refere Bárbara Braga.
À tarde, após o horário curricular e incluíndo as férias (Natal, Carnaval, Páscoa e Verão), as crianças com idades compreendidas entre os 6 e 10 anos (1º Ciclo) frequentariam o espaço todos os dias onde para além de receberem ajuda na elaboração dos trabalhos de casa (3 vezes na semana) e participarem em actividades temáticas (2 vezes por semana), nas férias, teriam oportunidade de realizar várias visitas de estudo, idas à praia ou piscina, intercâmbios etc.
Com a disponibilização de um espaço e transporte para as crianças por parte da Câmara Municipal de Vila do Porto, este seria um projecto que teria toda a viabilidade para ser aprovado pelo I.A.S (Instituto de Acção Social). Segundo Bárbara Braga, esta é a entidade que (caso o projecto seja aprovado é claro), concede o apoio finaceiro e que vão desde os subsídios para o atelier relativamente ao material didáctico, material de desgaste rápido, conservação e reparação, alimentação, higiene e segurança bem como para a remuneração dos funcionários (cada funcionária não deverá ter a seu cargo mais que 12 crianças e o atelier contará com uma Educadora a part-time).
A inscrição e pagamento das quotas mensais não são de valor/número fixo mas sim calculadas de acordo com a tabela do instituto, relacionada com o IRS do agregado familiar de cada criança.
Pese embora tenham passado poucas semanas desde que o novel presidente e a sua equipa assumiram os destinos do município, já existem alguns filhos da terra - que entretanto concluíram a sua formação e laboram fora de Santa Maria -, a demonstrar interesse em regressar a casa. E isto porque acreditam que a vontade demonstrada em criar mecanismos neste sentido pode, efectivamente, ser posta em prática.
Exemplo disso é Bárbara Braga. Uma mariense de 25 anos, Ajudante de Educação Principal que iniciou e concluiu o seu curso tecnológico entre 2005/2008 e trabalha desde há 15 meses a esta parte, num atelier de tempos livres com cerca de 30 crianças. No seu currículo constam estágios em escolas públicas e privadas onde trabalhou com crianças com idades compreendidas entres os 3 meses e os 6 anos bem como um estágio com um núcleo de Educação Especial.
De uma forma geral, até porque a ideia não é nova mas há que afinar alguns detalhes, o intento desta jovem mariense é por em prática um projecto que consista na abertura de um A.T.L a tempo inteiro com um horário de funcionamento das 08h30 às 19h.
Durante o período da manhã, Bárbara Braga sugere a implementação de um Projecto Pedagógico de Apoio às Actividades Lectivas destinado às crianças do pré escolar (3 aos 6 anos) das escolas EB/JI'S.
"Estas poderiam vir ao atelier uma vez por mês ou de duas em duas semanas, trabalhar um tema que seria formulado pelas pessoas responsáveis. Posteriormente, para que os familiares possam tomar conhecimento do trabalho desenvolvido durante as visitas ao atelier, as crianças levariam o seu trabalho para casa" refere Bárbara Braga.
À tarde, após o horário curricular e incluíndo as férias (Natal, Carnaval, Páscoa e Verão), as crianças com idades compreendidas entre os 6 e 10 anos (1º Ciclo) frequentariam o espaço todos os dias onde para além de receberem ajuda na elaboração dos trabalhos de casa (3 vezes na semana) e participarem em actividades temáticas (2 vezes por semana), nas férias, teriam oportunidade de realizar várias visitas de estudo, idas à praia ou piscina, intercâmbios etc.
Com a disponibilização de um espaço e transporte para as crianças por parte da Câmara Municipal de Vila do Porto, este seria um projecto que teria toda a viabilidade para ser aprovado pelo I.A.S (Instituto de Acção Social). Segundo Bárbara Braga, esta é a entidade que (caso o projecto seja aprovado é claro), concede o apoio finaceiro e que vão desde os subsídios para o atelier relativamente ao material didáctico, material de desgaste rápido, conservação e reparação, alimentação, higiene e segurança bem como para a remuneração dos funcionários (cada funcionária não deverá ter a seu cargo mais que 12 crianças e o atelier contará com uma Educadora a part-time).
A inscrição e pagamento das quotas mensais não são de valor/número fixo mas sim calculadas de acordo com a tabela do instituto, relacionada com o IRS do agregado familiar de cada criança.
Foto: BB