Apesar de nunca me ter pronunciado relativamente a esta matéria, apraz-me registar aqui, a resolução da Assembleia Legislativa dos Açores que rejeitou por maioria, o diploma que visava a introdução das corridas de touros picadas no arquipélago.
A maioria dos deputados regionais (incluindo os 3 marienses) votou na generalidade contra a legalização da chamada sorte de varas ou corridas de touros picadas. Dos 57 deputados presentes, 28 votaram contra, 26 a favor, 2 abstiveram-se e 1 estava ausente.
Assim, à pergunta "quem vota a favor" levantaram-se António Toste, Berto Messias, Cláudia Cardoso, Domingos Cunha, Francisco Coelho, Gaspar Lima, José Ávila, José San-Bento e Manuel Avelar (do PS); António Gonçalves, António Marinho, António Ventura, Carla Bretão, Cláudio Almeida, Cláudio Lopes, Clélio Meneses, Jaime Jorge, João Costa, José Bolieiro, Luís Garcia, Mark Marques e Pedro Gomes (do PSD); Artur Lima, Luís Silveira e e Pedro Medina (do CDS-PP) e Paulo Estêvão (PPM). À pergunta "quem vota contra", levantaram-se Alexandre Pascoal, Alzira Silva, Bárbara Chaves, Carlos Mendonça, Catarina Furtado, Duarte Moreira, Francisco César, Graça Teixeira, Hélder Silva, Herberto Rosa, Hernâni Jorge, Isabel Rodrigues, José do Rego, Lizuarte Machado, Luís Paulo Alves, Manuel Silveira, Nélia Amaral, Piedade Lalanda, Ricardo Cabral e Rogério Veiros (do PS); Aida Santos, António Pedro Costa, Costa Pereira, Jorge Macedo e Rui Ramos (do PSD); José Cascalho e Zuraida Soares (do BE) e Aníbal Pires (PCP). Já Abel Moreira e Paulo Rosa, que se sentam na bancada popular, optaram pela abstenção.