O princípio desta semana fica, inevitavelmente, marcado pela notícia de que a actual Presidente da Câmara de Vila do Porto se vai recandidatar ao cargo. Esta decisão foi, segundo parece, tomada em reunião de partido mas que, alegadamente, não reuniu o consenso de todos os presentes e não é caso para menos. É que, á semelhança do que já acontece com grande parte do eleitorado mariense, também alguns fiéis seguidores das hostes socialistas, apercebem-se finalmente, das reais capacidades que o actual elenco camarário, neste caso, NÃO TEM e das quais necessitaria para destinar convenientemente o nosso município.
Por outro lado, esta candidatura há-se convir a quem, desde há uns anos a esta parte, sem nunca ter assumido qualquer cargo político a tempo inteiro, continua a assumir um papel preponderante no que a certas e determinadas resoluções diz respeito.
Diz o velho ditado que a “esperança é a última a morrer” e como tal caberá à população mariense o veredicto final.
Seremos por uma mudança ou voltaremos a dar azo a quem é a favor de uma política manietada?
Por outro lado, esta candidatura há-se convir a quem, desde há uns anos a esta parte, sem nunca ter assumido qualquer cargo político a tempo inteiro, continua a assumir um papel preponderante no que a certas e determinadas resoluções diz respeito.
Diz o velho ditado que a “esperança é a última a morrer” e como tal caberá à população mariense o veredicto final.
Seremos por uma mudança ou voltaremos a dar azo a quem é a favor de uma política manietada?