Num mundo em que a informação está cada vez mais à distância de um clique ou de um simples estender da mão para receber uma publicação gratuita, seria interessante notar em futuras edições do Baluarte, um enriquecimento de conteúdos relacionados com a Ilha de Santa Maria do que aqueles que vem sendo divulgados.
Em termos comparativos, é incontestável que a redacção do Baluarte está a anos-luz de outros jornais no entanto, não serei o único a defender que pode e deve haver efectivamente, um espaço maior destinado à informação local.
No caso dos nossos emigrantes – e não só –, o jornal da terra representa um laço afectivo muito grande para com as várias gerações e luso descendentes. Mas até quando estarão dispostos a manterem a assinatura de um Baluarte que mais se parece com um comum jornal de notícias regional? De um Baluarte que pouco ou nada divulga do nosso desporto? E não se pense que é pela pouca actividade. A título de curiosidade e para os mais desatentos, fiquem a saber que durante o período compreendido entre as duas últimas edições do mensário da Ilha do Sol, realizaram-se cerca de meia centena de jogos referentes às competições locais de várias modalidades, dois jogos da 2ª Divisão nacional de andebol, outros tantos da 2ª Divisão masculina de voleibol – Série Açores e o Troféu Botelho & Filhos Lda. – Super Especial da Sucata 2008. Isto para não falar dos atletas marienses que representam clubes em várias em competições nacionais.
Fique claro que pese embora esta minha apreciação, certo é que o Baluarte faz parte da nossa cultura e como tal é um produto de valor extraordinário que tem que ser preservado. Exige-se quanto a mim, é mais algum esforço no que toca è divulgação de eventos realizados em Santa Maria ou onde intervenham os nossos conterrâneos.
Em termos comparativos, é incontestável que a redacção do Baluarte está a anos-luz de outros jornais no entanto, não serei o único a defender que pode e deve haver efectivamente, um espaço maior destinado à informação local.
No caso dos nossos emigrantes – e não só –, o jornal da terra representa um laço afectivo muito grande para com as várias gerações e luso descendentes. Mas até quando estarão dispostos a manterem a assinatura de um Baluarte que mais se parece com um comum jornal de notícias regional? De um Baluarte que pouco ou nada divulga do nosso desporto? E não se pense que é pela pouca actividade. A título de curiosidade e para os mais desatentos, fiquem a saber que durante o período compreendido entre as duas últimas edições do mensário da Ilha do Sol, realizaram-se cerca de meia centena de jogos referentes às competições locais de várias modalidades, dois jogos da 2ª Divisão nacional de andebol, outros tantos da 2ª Divisão masculina de voleibol – Série Açores e o Troféu Botelho & Filhos Lda. – Super Especial da Sucata 2008. Isto para não falar dos atletas marienses que representam clubes em várias em competições nacionais.
Fique claro que pese embora esta minha apreciação, certo é que o Baluarte faz parte da nossa cultura e como tal é um produto de valor extraordinário que tem que ser preservado. Exige-se quanto a mim, é mais algum esforço no que toca è divulgação de eventos realizados em Santa Maria ou onde intervenham os nossos conterrâneos.