Há que manter posições – o que nesta terra, infelizmente, nem sempre acontece – e fazer chegar (se é que não o fizeram) a vossa indignação a quem de direito. No caso particular, a quem cedeu o espaço, autorizou a realização do espectáculo e emitiu as respectivas licenças. Esta sim. Seria uma demonstração cabal do vosso desagrado.
Até porque, quem tem a responsabilidade de organizar este tipo de eventos, apenas faz o que lhe compete ou seja, limita-se a solicitar autorização para o efeito e se a consegue, ponto final.
Mas voltando à festa, a mesma não se ficou pela vertente musical. No mesmo local, ao final da tarde de Sábado e como anunciava o cartaz, decorreu uma grandiosa tourada à corda.
A iniciativa, também ela da responsabilidade do C.A.S.L e que contou com a presença de centenas de pessoas, ficou marcada pela performance de alguns corajosos que não se abstiveram de desafiar os quatros exemplares pertencentes à ganaderia terceirense de Ezequíel Rodrigues.