Este é a primeira ilação que deverá ser retirada dum artigo de opinião (clicar na imagem para ler) publicado no Jornal a União do dia 23 de Agosto, mas felizmente ou infelizmente sobre Santa Maria durante o verão muito se fala e comenta nos diferentes órgãos de comunicação social da região – isto por boas e más razões –, portanto o escrever sobre Santa Maria não é estranho ou invulgar, estranho é a provocação e a atribuição de adjectivos ofensivos de forma irónica num meio de comunicação social, a opinião de alguém que retrata Santa Maria como um espaço repleto de habitantes antiquados e desactualizadas da verdadeira realidade portuguesa.
Como o próprio nome indica é uma opinião devendo a mesma ser entendida como tal, mas quando se introduz num texto argumentos e premissas que pouco têm a ver com a realidade e quando de facto esta realidade é insular, fere um pouco qualquer açoriano que goste da sua terra e mesmo que não tenha grande apreço por esta, é provocatório para a terra onde nasceu.
Criticar algo da sociedade faz parte do quotidiano de qualquer sociedade moderna, e deverá ser acto normal aceitar críticas, mas “...denuncia imediatamente, na qualidade de chefia administrativa, a sua pobreza, quer a nível do edificado, comercial ou industrial...”, “.... é bonito de se ver, mas apenas para quem visita a ilha, porque de resto, terá sido uma enorme adaptação por parte da sua população para se poder viver numa terra que apenas têm bom clima....”, “...o modernismo anda ainda muito longe da daquele povo...”, “...locais que podem comercializar algum material sofisticado , mas que por razões económicas a maioria das pessoas também não lhe pode chegar por falta de dinheiro....”, “...fazer uma vida remediada...” “... porque os mais novos após libertados do domínio dos seus progenitores, atrevem-se a novos voos...”, “...não, não poderá continuar este viver em Santa Maria ...”;Aqui estão só representados alguns excertos duma página inteira (!) em que alguém opinando, tenta denegrir ao máximo a imagem de Santa Maria. Contra argumentar contra uma opinião não dará em nada mas, alguém deveria repor perante os leitores a verdade que falta em algumas expressões utilizadas em tal artigo. Um artigo de alguém que pelos vistos só se preocupou em ter ideias megalómanas - “...não se vislumbram grandes fábricas, nem armazéns, encontrando-se apenas no seio da Vila o grande supermercado ”Sol e Mar” reconheça-se bem recheado para a grandiosidade da terra e pouco mais, vendo-se então e denotando-se grandes carências nas vendas do seu comércio tradicional, que ainda vai sobrevivendo enquanto não chegar á ilha uma destas grandes superfícies, como Continente, Carrefour, Modelo Pão de Açúcar entre outras....” -, e que acabou por comparar o incomparável ou seja, uma ilha de 6000 habitantes com qualquer outro grande concelho do continente português. MC
Como o próprio nome indica é uma opinião devendo a mesma ser entendida como tal, mas quando se introduz num texto argumentos e premissas que pouco têm a ver com a realidade e quando de facto esta realidade é insular, fere um pouco qualquer açoriano que goste da sua terra e mesmo que não tenha grande apreço por esta, é provocatório para a terra onde nasceu.
Criticar algo da sociedade faz parte do quotidiano de qualquer sociedade moderna, e deverá ser acto normal aceitar críticas, mas “...denuncia imediatamente, na qualidade de chefia administrativa, a sua pobreza, quer a nível do edificado, comercial ou industrial...”, “.... é bonito de se ver, mas apenas para quem visita a ilha, porque de resto, terá sido uma enorme adaptação por parte da sua população para se poder viver numa terra que apenas têm bom clima....”, “...o modernismo anda ainda muito longe da daquele povo...”, “...locais que podem comercializar algum material sofisticado , mas que por razões económicas a maioria das pessoas também não lhe pode chegar por falta de dinheiro....”, “...fazer uma vida remediada...” “... porque os mais novos após libertados do domínio dos seus progenitores, atrevem-se a novos voos...”, “...não, não poderá continuar este viver em Santa Maria ...”;Aqui estão só representados alguns excertos duma página inteira (!) em que alguém opinando, tenta denegrir ao máximo a imagem de Santa Maria. Contra argumentar contra uma opinião não dará em nada mas, alguém deveria repor perante os leitores a verdade que falta em algumas expressões utilizadas em tal artigo. Um artigo de alguém que pelos vistos só se preocupou em ter ideias megalómanas - “...não se vislumbram grandes fábricas, nem armazéns, encontrando-se apenas no seio da Vila o grande supermercado ”Sol e Mar” reconheça-se bem recheado para a grandiosidade da terra e pouco mais, vendo-se então e denotando-se grandes carências nas vendas do seu comércio tradicional, que ainda vai sobrevivendo enquanto não chegar á ilha uma destas grandes superfícies, como Continente, Carrefour, Modelo Pão de Açúcar entre outras....” -, e que acabou por comparar o incomparável ou seja, uma ilha de 6000 habitantes com qualquer outro grande concelho do continente português. MC
Nota: Este texto foi enviado no passado dia 29 de Agosto para o Jornal "A União", a fim de ser publicado.