Todos os anos, e este não foi excepção, tenho o hábito de frequentar as festas das nossas freguesias. São festas religiosas, de cariz popular e às quais não posso de forma alguma ficar indiferente.
As pessoas que compõem as várias comissões de festas e que são responsáveis pela realização das mesmas, dependem basicamente de um voluntariado que cada vez é mais escasso e do apoio (financeiro e logístico) da autarquia que na minha opinião, não é, nem de perto nem de longe o ideal.
Mas a verdade é que, com maior ou menor dificuldade, as coisas têm sido feitas no entanto e dadas as €xigências de alguns dos “artistas” locais, não será de estranhar que um dia, alguma das nossas festas, corra o sério risco de não se realizar.
Nestes casos particulares e de forma a combater uma nítida falta de bom senso, o melhor talvez fosse voltar a apostar em bandas filarmónicas e grupos provenientes da vizinha ilha de São Miguel.
As pessoas que compõem as várias comissões de festas e que são responsáveis pela realização das mesmas, dependem basicamente de um voluntariado que cada vez é mais escasso e do apoio (financeiro e logístico) da autarquia que na minha opinião, não é, nem de perto nem de longe o ideal.
Mas a verdade é que, com maior ou menor dificuldade, as coisas têm sido feitas no entanto e dadas as €xigências de alguns dos “artistas” locais, não será de estranhar que um dia, alguma das nossas festas, corra o sério risco de não se realizar.
Nestes casos particulares e de forma a combater uma nítida falta de bom senso, o melhor talvez fosse voltar a apostar em bandas filarmónicas e grupos provenientes da vizinha ilha de São Miguel.