Contra tudo e contra todos, o Aeroporto de Santa Maria continua, uma vez mais e pelo quarto ano consecutivo, a registar uma melhoria nos seus índices operacionais.
Comparativamente ao ano de 2006, houve um aumento de 3,1 % no número total de passageiros, 8,5 % de crescimento do número escalas de aeronaves e ainda um aumento de 385% na carga movimentada neste aeroporto.
Mas, mais importante que estes números, são os valores atingidos pelo peso das aeronaves que frequentam este aeroporto vocacionado para escalas técnicas.
Depois do peso médio à descolagem das aeronaves ter subido sucessivamente de 32 para 38 e 42 toneladas entre 2004 e 2006, em 2007 este valor atingiu as 45 Toneladas.
A venda de combustível foi outro dos índices que também subiu. No ano em que o preço do petróleo atingiu sucessivamente valores recordes nos mercados internacionais, foram vendidos 15,9 milhões de litros representando um aumento de 24%.
Também a registar, são as verbas conseguidas através das penalizadoras taxas de reabertura, prolongamento, ou antecipação do período de encerramento do aeroporto, entre a meia-noite e as 6 horas da manhã. Mais de 250 mil Euros entraram nos cofres da empresa ANA que pretende ver alargado o período de encerramento do Aeroporto, penalizando ainda mais as companhias que escolhem Santa Maria para operar.
Apesar da aplicação de 770 euros de taxas certo é que o aeroporto reabriu mais de metade das noites do ano de 2007.
Quando muitos vaticinam o fim desta infra-estrutura aeroportuária, teimosamente e em linha com o crescimento verificado noutro aeroporto vocacionado e explorado para escalas técnicas, como Gander no Canadá, o aeroporto de Santa Maria volta a demonstrar que poderá vir a ser uma infra-estrutura viável desde que haja uma aposta séria nas escalas técnicas.
Comparativamente ao ano de 2006, houve um aumento de 3,1 % no número total de passageiros, 8,5 % de crescimento do número escalas de aeronaves e ainda um aumento de 385% na carga movimentada neste aeroporto.
Mas, mais importante que estes números, são os valores atingidos pelo peso das aeronaves que frequentam este aeroporto vocacionado para escalas técnicas.
Depois do peso médio à descolagem das aeronaves ter subido sucessivamente de 32 para 38 e 42 toneladas entre 2004 e 2006, em 2007 este valor atingiu as 45 Toneladas.
A venda de combustível foi outro dos índices que também subiu. No ano em que o preço do petróleo atingiu sucessivamente valores recordes nos mercados internacionais, foram vendidos 15,9 milhões de litros representando um aumento de 24%.
Também a registar, são as verbas conseguidas através das penalizadoras taxas de reabertura, prolongamento, ou antecipação do período de encerramento do aeroporto, entre a meia-noite e as 6 horas da manhã. Mais de 250 mil Euros entraram nos cofres da empresa ANA que pretende ver alargado o período de encerramento do Aeroporto, penalizando ainda mais as companhias que escolhem Santa Maria para operar.
Apesar da aplicação de 770 euros de taxas certo é que o aeroporto reabriu mais de metade das noites do ano de 2007.
Quando muitos vaticinam o fim desta infra-estrutura aeroportuária, teimosamente e em linha com o crescimento verificado noutro aeroporto vocacionado e explorado para escalas técnicas, como Gander no Canadá, o aeroporto de Santa Maria volta a demonstrar que poderá vir a ser uma infra-estrutura viável desde que haja uma aposta séria nas escalas técnicas.
Divulgado na RTP-Açores - Fevereiro 2008
Foto: António Sequeira.