Por estes dias, os proprietários das embarcações de recreio não têm tido a vida facilitada no caís de Vila do Porto, isto porque a permanência deste katamaran junto à zona onde são colocados na água e posteriormente varados os barcos, inviabiliza que as manobras sejam efectuadas com a segurança desejada. Depois de confrontada com o descontentamento de alguns dos lesados e segundo estes, a muito custo, a entidade competente lá acabou por informar o proprietário do Katamaran que este teria que avançar com a sua embarcação, um ou dois metros para que fosse possível “suas excelências” irem pescar. Os mais cépticos ou coniventes com toda esta situação poderão rebater dizendo, “ah mas isso não é bem assim e tal e coiso” ou “quem te informou fê-lo mal” e eu, que até nem sou dado a passeios de barco, diria que ali, todos têm que gozar dos mesmos direitos, isto independentemente de se ser da marítimo turística ou não. Fotos: Mário Jorge Couto