Como se já não bastasse assistirmos, quase que impávidos e serenos, a uma gestão que pouco ou nada favorece o Aeroporto de Santa Maria no capítulo da aviação, tudo leva a crer que também na área comercial (lojas), aquela infra estrutura irá sofrer um grande revés.
A Ourivesaria Castanho foi a primeira a abandonar o barco, o BANIF, em carta enviada aos seus clientes já informou que no dia 16 de Dezembro encerra o seu balcão, a TMN/PT estará em vias de passar a funcionar em Vila do Porto onde já garantiu um espaço para o efeito, as lojas francas (sabe-se em off) não conseguem prever por quanto mais tempo conseguirão suportar os custos de funcionamento da sua "dependência" em Santa Maria. Então o que resta?
As rent-a-car, a Tabacaria da Dona Madalena e o Bar. Este último, diz-se, em vias de sofrer algumas alterações no capítulo da sua exploração. Isto porque a concessionária, bem recentemente, não se fez rogada e junto do tecido empresarial local afecto ao ramo, tentou recrutar eventuais interessados para concorrer à exploração do negócio.
Face a todo este cenário, a questão que se coloca é a seguinte:
Atendendo à conjuntura actual e à exorbitância que são os valores das rendas (mais X % das vendas em alguns casos), não deveriam ser renegociados os contratos de exploração?
É que por este andar, em 2014, coisa que não vai faltar TAMBÉM no interior da Aerogare do Aeroporto de Santa Maria é espaço para criação.
A Ourivesaria Castanho foi a primeira a abandonar o barco, o BANIF, em carta enviada aos seus clientes já informou que no dia 16 de Dezembro encerra o seu balcão, a TMN/PT estará em vias de passar a funcionar em Vila do Porto onde já garantiu um espaço para o efeito, as lojas francas (sabe-se em off) não conseguem prever por quanto mais tempo conseguirão suportar os custos de funcionamento da sua "dependência" em Santa Maria. Então o que resta?
As rent-a-car, a Tabacaria da Dona Madalena e o Bar. Este último, diz-se, em vias de sofrer algumas alterações no capítulo da sua exploração. Isto porque a concessionária, bem recentemente, não se fez rogada e junto do tecido empresarial local afecto ao ramo, tentou recrutar eventuais interessados para concorrer à exploração do negócio.
Face a todo este cenário, a questão que se coloca é a seguinte:
Atendendo à conjuntura actual e à exorbitância que são os valores das rendas (mais X % das vendas em alguns casos), não deveriam ser renegociados os contratos de exploração?
É que por este andar, em 2014, coisa que não vai faltar TAMBÉM no interior da Aerogare do Aeroporto de Santa Maria é espaço para criação.