terça-feira, 21 de maio de 2013

Uma triste realidade com a qual temos que conviver.

Há doenças específicas que se caracterizam pela perda lenta e progressiva da memória. Não sou eu que o digo. Está provado cientificamente. 
A perda da memória pode ser a curto prazo, onde o(a) doente esquece factos recentes ou a longo prazo com perda das lembranças antigas, da capacidade de se orientar, mudança na sua maneira de ser e até de agir com os outros.
Na maioria dos casos, estas doenças manifestam-se em pessoas sexagenárias no entanto estes sintomas podem aparecer noutras mais jovens.
O tratamento dos factores desencadeantes pode levar à cura mas é um processo longo e que exige muito de quem convive com estas pessoas. 
Portanto, há que manter a calma, não embarcar em qualquer tipo de provocação, evitar aumentar o constrangimento de quem os acompanha durante grande parte do tempo e o mais importante, manter a esperança de que, um dia, estas pessoas recuperem totalmente a consciência e as capacidades que outrora detinham.